Agora foi
Numa terça-feira entre junho e agosto de 1965, na Rua Loma, número 19, na Cidade do México, um publicitário minimamente competente, escritor de poucos louros e aspirante a roteirista de cinema sentou a bunda na frente da máquina e escreveu:
Muitos anos depois, diante do pelotão de fuzilamento, o coronel Aureliano Buendía havia de recordar aquela…