Esse lance de as pessoas ficarem obcecadas com igrejas, com o corpo ou com qualquer coisa me faz pensar na nossa necessidade de ruptura, de nos identificarmos com algo diferente do que consideramos comum. Na minha rotina, tenho tentado conversar sobre esse processo de identificação a fim de fortalecer/criar vínculos. Além disso tem a questão do desejo pelo extraordinário diante da banalidade do cotidiano.
Esse lance de as pessoas ficarem obcecadas com igrejas, com o corpo ou com qualquer coisa me faz pensar na nossa necessidade de ruptura, de nos identificarmos com algo diferente do que consideramos comum. Na minha rotina, tenho tentado conversar sobre esse processo de identificação a fim de fortalecer/criar vínculos. Além disso tem a questão do desejo pelo extraordinário diante da banalidade do cotidiano.