15 Comentários

Juliana, você como sempre impecável no sue trabalho com o Jornal do Veneno! Essa edição especialmente está uma bela de uma aula!

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Abr 16Curtido por Juliana Gomes

sempre uma aula de história <3

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Abr 16·editado Abr 16Curtido por Juliana Gomes

E meu comentário no último Jornal do Veneno que foi indicação de tortillas chips já era uma premonição do que vinha por aíí! Edição ótima,que possamos nos inspirar mais na política interna dos hermanos mexicanos por aqui.

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Abr 15Curtido por Juliana Gomes

Concluí a faculdade de Nutrição em 2008 em Brasília e ao ler o seu texto lembrei vagamente que a Monsanto adentrava às aulas, talvez, como o futuro da alimentação. Ver hoje o clipe México de Pie me causou arrepios. Viva o México e Viva a Resistência!!!

Soy America Latina un pueblo sin piernas pero que camina.

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Abr 15Curtido por Juliana Gomes

Mais uma edição fantástica!

Sobre o tiktok, o que mais me choca nessas trends de comida é o apelo ao exagero e ao "nojentinho". Sempre viralizam umas massarocas misturando um monte de comida sem muito critério (tipo essa do mcdonalds) ou coisas com toneladas de cheddar/nutella/igrediente da vez que podem até ficar bonitas, mas são obviamente muito enjoativas. É versão culinária da performance acima do prazer, do sentido, do bom gosto, que domina tudo nas redes sociais.

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SIMMMMMMMMMMMMMMMM

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Para mim, ler o Jornal do Veneno é querer sair citando ele na mesma hora, entre muitas, essa é a escolhida: "O que mais me revolta é ver tanta gente achar divertido ser feita de trouxa, de perder tempo e energia trabalhando pra divulgar produtos de bilionários, e que nunca são repolho orgânico e açaí in natura, é claro."

De uma forma ou outra essa redezinha da newsletter tem sido um protesto ao movimento de redução de neurônios da galera à míseros tico e teco.

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Abr 14Curtido por Juliana Gomes

Interessante sobre o milho no México, aqui no Brasil o preço do refrigerante é muito barato, morei minha vida toda em comunidade, minha mãe ainda mora lá, as pessoas de manhã cedo bebem refrigerante, fiquei agoniada com aquilo. Agora outro assunto tik tok, fiz um curso de social mídia, teve uma matéria falando: que o tik tok, seria decisivo para eleição, eu fiquei bem assustada com isso, pessoas estão se vendendo para ganha dinheiro, falei : com o professor que está igual trafico de drogas e milícias, vai te que unir as eles para vencer mais rápido, coisa louca.

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Abr 13Curtido por Juliana Gomes

Aiai como eu amo esse jornal! Obrigada por esse texto tão rico!

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Amei saber mais sobre o México, um dos meus destinos de viagem dos sonhos.

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Abr 13·editado Abr 13Curtido por Juliana Gomes

América Latina sempre na vanguarda das demandas sociais importantes no mundo; enfrentamos inúmeros desafios sócio-políticos-econômicos, mas seguimos lutando pela autonomia dos povos, respeito à cultura e tradições milenares, dignidade humana, direito às cidades, direitos humanos e alimentares à saúde e bem-estar. Temos muitos desafios pela frente mas ao ver esse relatório Mexicano e a lei Venezuelana de proteçâo às sementes uma lufada de esperança ajuda a seguirmos acreditando que é possível mudar no hoje! Obrigada por trazer assuntos tão importantes para discussão pública. E vida longa ao MST, ao direto à terra e a tão necessária Reforma Agrária, um sonho que gostaria de ver realizado em vida

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Se eu chorei, ou se sorri o importante é que o Jornal do Veneno eu li...

Mulher, entre lágrimas e sorrisos posso dizer que esse jornal está o puro suco do milho crioulo, belérrimo!

Meu marido é professor de língua inglesa e ele sempre diz que muito além de ensinar o idioma, ensina-se o "way of life". E é isso, né! Reduzir a variedade de cultivares nativos é reduzir a cultura, o conhecimento tradicional, as possibilidades de defesa.

Eu como boa sudestina, quando fui morar no interior da Amazônia batia de frente com os estudos de domesticação de plantas e os quintais agroecológicos. Mas nada como o tempo para esfregar na minha cara as variedades de mandioca nas roças, ou as variedades de pimenta Baniwa (atualmente famosa), e mais recentemente os estudos com a domesticação do cupuí para termos a variedade cupuaçu.

Enfim... me alongando por caminhos fora do tema (e trazendo mais uma sobrecarga para os professores em sala de aula), temas sobre agrobiodiversidade deveriam estar na BNCC kkk e assim garantir que temas como esses fossem conversados desde a educação infantil.

Desculpa o longo monólogo. Beijo beijo.

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Apenas o lindo nome "Sin Maíz no Hay País" já me deixou emocionada. Amei esse texto, amei ainda mais o México. Grata pelo seu trabalho.

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Começando o sábado com essa chuva (ou murro) de informação!

Deixo aqui duas indicações sobre México. O documentário da Netflix Comisa de Rua, episódio do México. Eu fui pra lá e fui atrás das comidas mostradas em Oaxaca e foi a melhor coisa!! Também indico o clipe do álbum Un canto por México, da Natália Lafourcade, pra se sentir abraçado pela cultura mexicana.

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Ju do céu, a desgraça é muita, mas a resistência também é! Pra não afundar na cama, vou ficar com o lado bonito desse jornal. Coisa MAIS LINDA o vídeo da nixtamalização! Tô encantada pela Rosalba! Para quem não tem acesso fácil a diferentes tipos de milho, me deu a dica um amigo que tem restaurante de tortilhas (@anticolonialist.cookbook) de usar milho de pipoca. Funciona demais! Beijos!

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