11 Comentários
Mar 20Curtido por Juliana Gomes

Amei que o quadro vegana de merda voltou hahahah Eu não compro carnes do 'futuro' e tenho ranchinho delas, mas quando visito a minha avó, ela fica super empolgada em fazer um grande almoço vegano e, na cabeça dela, PRECISA ter carne, então ela compra todas as carnes do futuro que encontra, mesmo eu já tendo dito que não precisava, que era caro, etc. Inclusive lograram a pobrezinha na última vez, vendendo frango desfiado que tinha um selo verde de sei lá o que como sendo vegano, mas era bicho morto. Como vou junto pra cozinha com ela, pude ver o equívoco a tempo hahahha

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tadinha!!!!!

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Mar 19Curtido por Juliana Gomes

1 - Fico bem desanimada quando as pessoas olham para o número sem olhar de fato o que ele significa... O PIB aumentou, mas a que custo? Quantas pessoas foram exploradas? Quanto de agrotóxicos foi usado? Por ai vai... Em contrapartida: Cadê as melhorias dos indicadores socioeconômicos? O que vale mais: 1kg de Iphone ou 1kg de melão? hahaha.

2 - Por outro lado, muito legal a retirada de ultraprocessados da cesta básica <3. AMÉM! Só queria entender melhor como alguns estados isentam impostos dessas armadilhas. No final, deixam tudo para escolha/solução individual o que por si só é bem perigoso. Pandemia foi exemplo sim.

Parabéns Ju pela escrita impecável. Sou viciada nessa newsletter haha.

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Menina, varia muito de estado pra estado. Eu sei que aqui em SC a gente isenta agrotóxicos de ICMS por meio de decreto da secretaria da fazenda.

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Mar 15Curtido por Juliana Gomes

Muito feliz de ter encontrado sua newsletter! Adorei

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Mar 10Curtido por Juliana Gomes

O Canadá pós pandemia tem passado por um período difícil com o desemprego e aumento do preço das necessidades básicas. Assim como muitos países mundo a fora. A gente chama de surviving job o trabalho mal remunerado aqui, e muitos deles são atrelados as grandes redes de Fast Food. Depois da pandemia, nem da pra chamar de surviving job, porque realmente não dá mais pra sobreviver com o salário desses empregos. Agora deixa eu contar minha experiência com o “Ifood” do Canadá. Quando você faz o seu pedido, existe um valor de gorjeta a ser pago ao entregador que é culturalmente “obrigatório”, o normal é começar em 15%. O valor da taxa de entrega também é 100% do entregador, porém eles não são contratados como um funcionário regular do aplicativo, são apenas registrados no aplicativo e não no restaurante. O único valor que recebem é o da corrida mesmo. Eles estão tentando mudar isso, mas ainda não aconteceu.

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Obrigada pelas informações, querida! Sim, a uberização do trabalho não é uma questão só nossa, mas é interessante notar as diferenças.

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Mar 10Curtido por Juliana Gomes

Infelizmente não dá pra comparar porque o Canadá consegue ter marcadores socioeconômicos muito melhores que o Brasil. Alguém tem que pagar o preço de exportar comida/matéria prima pra lá. E quem paga somos nós os latinos e outros países mais. Não tem como todo lugar do mundo ser de primeiro mundo sem explorar alguém, infelizmente. Capitalismo é muito sagaz…

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Siiim! O vídeo que indiquei do Tese Onze é exatamente sobre isso!!! Não somos o que somos do nada, né

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Em relação às cidades do agro, ano passado passei de viagem em Balsas, no Maranhão. Foi uma das maiores tristezas sair de um Parque Nacional no sul do Maranhão e passar por quilômetros e quilômetros de desmatamento pra plantação, até chegar em Balsas e ver uma cidade inteira de festa de vaquejada, loja de máquina agrícola e bandeira do Brasil.

Adorei a edição!

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Mas pelo menos o agro alimenta as pessoas, né, Cecília? hehehe Risos de desespero

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